sábado, 24 de abril de 2010

Um Deus que não é de justiça, mas de amor e perdão

Oxalá esta história, minha e de nós todos, possa – longe de promover ressentimentos – contribuir para que melhor nos conheçamos, mais nos amemos e gratos mais sejamos ao nosso Deus e Pai que nos entrelaçou com tanta gente boa, de quem nos orgulhamos de ser parentes.

Aqueles que porventura tropeçaram e tiveram atitudes menos dignas, são justamente os que maior amor merecem. Não fez assim o pai do filho pródigo? O Pai nosso, muito mais que um pai justo, é um pai de amor e de perdão. Assim, sem deixarmos de reconhecer nossos erros, devemos lembrar que no próprio Satanás, o príncipe deste mundo, encarnação do mal, há uma grande virtude: a perseverança. E todos têm seu lado bom.

O julgamento pertence ao Senhor, que é o justo Juiz. Num balanço geral, entretanto, é forçoso render graças ao Altíssimo por homens e mulheres, ligados por laços de sangue nesta família, “dos quais o mundo não é digno”, como escreveu o autor da epístola aos Hebreus.

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