sábado, 24 de abril de 2010

Sem querer, o saudoso Rev. Elias Abrahão atrasou meus planos

Conheci a então MARIA HOESCHL MARQUES, natural de Lages, Santa Catarina, em junho de 1966, após um culto ecumênico realizado na Igreja católica de Santa Terezinha, que teve como pregador o erudito pastor presbiteriano Rev. Jorge César Mota, falecido no dia de natal de 2001. Fui apresentado a ela na casa de Paulo Menguê, também lageano, na Praça Osório, no centro, pelo saudoso Rev. Elias Abrahão, que por muitos e muitos anos foi pastor da Igreja Presbiteriana central da capital paranaense na Rua Comendador Araújo e faleceu tragicamente num acidente de automóvel na rodovia Paranaguá-Curitiba quando era deputado federal. Quando lhe perguntei quem era a Mariazinha, ele liquidou a conversa, dizendo: “É a namorada do meu melhor amigo”.

Isso atrasou muito a programação. Foi no mês seguinte, ao voltar de uma viagem a Recife, onde participou com o saudoso Dom Hélder Câmara, com universitários da União Cristã de Estudantes do Brasil, entre os quais o primo Paulo Cruz, Margarida Moura, Walter Soboll,  Diana Cunha e estudantes da Universidade americana de Cornell, de um simpósio em Ponte dos Carvalhos, que ela ficou noiva do médico presbiteriano lageano Cleto Anderson de Souza. Ele é cirurgião plástico. Estavam com seu casamento marcado para 17 de dezembro e tinham convidado para celebrá-lo o nosso grande amigo Rev. Éber Fernandes Férrer, hoje morando em Roma com a segunda esposa, a suíça Claudine. Sua primeira mulher, Vera, é de Campinas e mãe de seus dois filhos.

O Éber foi um dos que impôs as mãos sobre minha cabeça na ordenação ao ministério. Ele sempre foi muito grato aos meus tios Vicentinho e Aleth por o terem ajudado quando seminarista.

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