domingo, 25 de abril de 2010

A mulher da rua

Agravava a análise de muitos eu já ter pregado, no dia das mães, o sermão “A mulher da rua”, publicado no mesmo dia pelo O ESTADO DO PARANÁ, onde mantive, todos os domingos, a coluna “Momento ecumênico” e também o fato de haver analisado o homossexualismo em outra homilia. Eram temáticas das quais o púlpito protestante era viúvo. E não se diga que houvesse alguma obsessão de minha parte por assuntos que envolvessem sexo, eis que eu pregava três vezes por semana. Publiquei num dos boletins dominicais de 1966 uma relação dos assuntos abordados pelo púlpito, onde se pode ver o amplo leque das pautas, nas quais constavam sermões sobre os livros de Ester, Joel, Amós e Cântico dos Cânticos, entre outros pouco focalizados.

Óbvio está, portanto, que, longe de desejar algum sensacionalismo barato, minha preocupação era não fecharmos os olhos à realidade ao nosso redor. A prostituição é tema frequente na Bíblia. No segundo ano do pastorado vivi concretamente esta situação, que estimo válido registrar.

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