Oxalá esta história, minha e de nós todos, possa – longe de promover ressentimentos – contribuir para que melhor nos conheçamos, mais nos amemos e gratos mais sejamos ao nosso Deus e Pai que nos entrelaçou com tanta gente boa, de quem nos orgulhamos de ser parentes.
Aqueles que porventura tropeçaram e tiveram atitudes menos dignas, são justamente os que maior amor merecem. Não fez assim o pai do filho pródigo? O Pai nosso, muito mais que um pai justo, é um pai de amor e de perdão. Assim, sem deixarmos de reconhecer nossos erros, devemos lembrar que no próprio Satanás, o príncipe deste mundo, encarnação do mal, há uma grande virtude: a perseverança. E todos têm seu lado bom.
O julgamento pertence ao Senhor, que é o justo Juiz. Num balanço geral, entretanto, é forçoso render graças ao Altíssimo por homens e mulheres, ligados por laços de sangue nesta família, “dos quais o mundo não é digno”, como escreveu o autor da epístola aos Hebreus.
sábado, 24 de abril de 2010
No roseiral da vida existem rosas e espinhos
Num trabalho desta natureza, abrangendo tantas pessoas e cerca de dois séculos, é natural que, entre elas, tenham ocorrido alguns episódios desagradáveis, rupturas traumáticas, sofrimentos bem grandes. Para alguns, o simples registrar de tais acontecimentos pode trazer amargura e até lágrimas. Poderiam pedir-me que os omitisse, para não desenterrar as tristezas de relacionamentos rompidos. São, no entanto, páginas reais e, querendo nós ou não, fazem parte da história.
Ao registrá-los – e o farei com a discrição possível – peço a compreensão de todos. Usarei o critério da Bíblia, para muitos de nós a Palavra de Deus revelada, em relação ao seu povo e à sua igreja: ela conta o caso como foi e não como deveria ter sido. Assim é que vemos o grande Davi, ascendente direto de Jesus, em altos píncaros espirituais, escrevendo o Salmo 23 e cometendo terrível assassinato ao mandar que deixassem o general Urias morrer para ficar com a mulher dele, Betsabá. Na genealogia do próprio Senhor Jesus está registrado que havia quatro mulheres pecadoras, uma delas Raabe, a meretriz.
Assim é a vida. Ao contemplar um roseiral, erra o pessimista, que só vê nele espinhos, e erra o otimista, que só enxerga as rosas. No roseiral da vida há rosas e espinhos e é vendo os dois que contemplamos a realidade.
Ao registrá-los – e o farei com a discrição possível – peço a compreensão de todos. Usarei o critério da Bíblia, para muitos de nós a Palavra de Deus revelada, em relação ao seu povo e à sua igreja: ela conta o caso como foi e não como deveria ter sido. Assim é que vemos o grande Davi, ascendente direto de Jesus, em altos píncaros espirituais, escrevendo o Salmo 23 e cometendo terrível assassinato ao mandar que deixassem o general Urias morrer para ficar com a mulher dele, Betsabá. Na genealogia do próprio Senhor Jesus está registrado que havia quatro mulheres pecadoras, uma delas Raabe, a meretriz.
Assim é a vida. Ao contemplar um roseiral, erra o pessimista, que só vê nele espinhos, e erra o otimista, que só enxerga as rosas. No roseiral da vida há rosas e espinhos e é vendo os dois que contemplamos a realidade.
"Semana Evangélica" e "O Estandarte", órgãos oficiais da IPI
Deixou-nos ainda uma biografia do primeiro padre católico convertido ao protestantismo intitulada “O padre José Manuel da Conceição” (1937), “As guerras hussitas” e “Ecos da Boêmia” (Rio de Janeiro, 1919), onde trata das biografias de João Huss e Jerônimo, de Praga. Incontáveis artigos seus figuram nas páginas de "O Estandarte" e da “Semana Evangélica”, esta que foi órgão oficial da Igreja Presbiteriana Independente nos anos vinte, além de preciosos folhetos, muitos deles reunidos numa coleção sob o título “Opúsculos”. Um desses biografa a esposa Henriqueta.
Na “Revista de Cultura Religiosa”, gerenciada pelo tio Vicentinho, preciosíssimo arquivo do que havia de melhor no protestantismo (1923-1926), o vovô fez um levantamento das publicações evangélicas do país. Possuía imensa coleção de folhetos das diversas denominações que, encadernada, foi doada pelo papai ao Museu da Igreja Presbiteriana Independente. Numa das edições de “O Som do Evangelho”, boletim que publiquei de 1978 a 1979, levantei também o nome das publicações da época, em trabalho sucinto, em nada comparável ao alentado rol do vovô.
Por um desses caprichos do destino, registro que tia Lotte, quando mocinha, foi aluna do vovô Vicente no Instituto “José Manuel da Conceição” em Jandira, SP. Jamais imaginaria ela que viria a ser tia de um neto dele.
Na “Revista de Cultura Religiosa”, gerenciada pelo tio Vicentinho, preciosíssimo arquivo do que havia de melhor no protestantismo (1923-1926), o vovô fez um levantamento das publicações evangélicas do país. Possuía imensa coleção de folhetos das diversas denominações que, encadernada, foi doada pelo papai ao Museu da Igreja Presbiteriana Independente. Numa das edições de “O Som do Evangelho”, boletim que publiquei de 1978 a 1979, levantei também o nome das publicações da época, em trabalho sucinto, em nada comparável ao alentado rol do vovô.
Por um desses caprichos do destino, registro que tia Lotte, quando mocinha, foi aluna do vovô Vicente no Instituto “José Manuel da Conceição” em Jandira, SP. Jamais imaginaria ela que viria a ser tia de um neto dele.
O travesseirinho de terra pernambucana
O vovô Vicente nasceu em Palmares e amava tanto Pernambuco que, ao vir para o sul, trouxe um torrão de terra de lá, para que, quando morresse, lhe servisse de travesseiro. Os filhos lhe fizeram a vontade e ele baixou à sepultura descansando a cabeça em sua própria terra. Pertenceu aos Institutos Históricos de seu estado natal, de São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo, Paraíba, Ceará, Sergipe e Alagoas.
São de sua autoria, entre outros livros, uma alentada biografia de Lutero e “Calvino, sua vida e sua obra”, narrando sobre o fundador do presbiterianismo que, aos 26 anos, escreveu, em latim, as “Institutas” da Religião Cristã, uma das quatro mais importantes obras sobre o cristianismo nestes 2002 anos. “Maurício de Nassau, o brasileiro” é outro livro magnífico, analisando a segunda tentativa de implantação do protestantismo no Brasil à época das invasões holandesas em Olinda e outras plagas pernambucanas no século 17.
[Obs: Plaga - s.f. País, região.]
São de sua autoria, entre outros livros, uma alentada biografia de Lutero e “Calvino, sua vida e sua obra”, narrando sobre o fundador do presbiterianismo que, aos 26 anos, escreveu, em latim, as “Institutas” da Religião Cristã, uma das quatro mais importantes obras sobre o cristianismo nestes 2002 anos. “Maurício de Nassau, o brasileiro” é outro livro magnífico, analisando a segunda tentativa de implantação do protestantismo no Brasil à época das invasões holandesas em Olinda e outras plagas pernambucanas no século 17.
[Obs: Plaga - s.f. País, região.]
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Álbum de família e outras memórias
(ATUALIZADO ATÉ 1 DE JULHO DE 2002)
“O que ouvimos e aprendemos,
o que nos contaram nossos pais,
não o encobriremos a seus filhos.
Contaremos à vindoura geração
os louvores do Senhor e o Seu
poder e as maravilhas que fez”.
Salmos : LXXVIII, 3,4
Em 1997 minha tia Lieselotte Hoeschl Ornellas escreveu “Meu Caleidoscópio”, uma história de Leopoldo Francisco Hoeschl (nascido na Galícia, província do império austro-húngaro em 28-10-1850) e seus descendentes. Trabalho precioso, com cerca de 150 páginas, em que coletou dados, reproduziu fotos notáveis e fez comentários sobre inúmeros familiares desse patriarca. É uma pesquisa de inestimável valor e que presta e prestará formidável serviço a todos nós, que somos personagens desse livro histórico.
Neto que sou do vovô Vicente, o primeiro nascido depois do seu falecimento e de quem herdei o nome abençoado, lembro que ele foi historiador de grande talento, não só da família dele como de toda a família presbiteriana do Brasil, com seus “Anais da 1ª Igreja Presbiteriana de São Paulo” (1938), alentada obra de 720 páginas, de consulta obrigatória. Em “Episódios e Perfis” conta ele, por exemplo, sobre o Capitão Themudo, de Pernambuco, cujo nome era um particípio passado arcaico de “temido”. Tenho nele um exemplo para, pelo menos, tentar guardar informações históricas sobre a família que constituí.
“O que ouvimos e aprendemos,
o que nos contaram nossos pais,
não o encobriremos a seus filhos.
Contaremos à vindoura geração
os louvores do Senhor e o Seu
poder e as maravilhas que fez”.
Salmos : LXXVIII, 3,4
Em 1997 minha tia Lieselotte Hoeschl Ornellas escreveu “Meu Caleidoscópio”, uma história de Leopoldo Francisco Hoeschl (nascido na Galícia, província do império austro-húngaro em 28-10-1850) e seus descendentes. Trabalho precioso, com cerca de 150 páginas, em que coletou dados, reproduziu fotos notáveis e fez comentários sobre inúmeros familiares desse patriarca. É uma pesquisa de inestimável valor e que presta e prestará formidável serviço a todos nós, que somos personagens desse livro histórico.
Neto que sou do vovô Vicente, o primeiro nascido depois do seu falecimento e de quem herdei o nome abençoado, lembro que ele foi historiador de grande talento, não só da família dele como de toda a família presbiteriana do Brasil, com seus “Anais da 1ª Igreja Presbiteriana de São Paulo” (1938), alentada obra de 720 páginas, de consulta obrigatória. Em “Episódios e Perfis” conta ele, por exemplo, sobre o Capitão Themudo, de Pernambuco, cujo nome era um particípio passado arcaico de “temido”. Tenho nele um exemplo para, pelo menos, tentar guardar informações históricas sobre a família que constituí.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Solar system means sun’s system
For Portuguese-speaking students, like us, the title above is a clotted nonsense. But that is not so for English speaking people. Have you noticed how - strange as it may seem - sometimes they use primitive words coming from Anglo-Germanic and derived words from Latin? Take, for instance, “egg”. They say oval, ovary and ovulation, not “eggal” , “eggary” and “eggulation”, right? There are many words like that. For example: “kidney” and “renal”, “tooth” and “dentist”, “lung” and “pulmonary”, “to last” and “duration”. Well, the same happens with “sun” and “solar”, do you get the picture?
NOW WE’LL ZERO IN ON INFORMATION ABOUT THE SUN
This being so, now let’s zero in on the subject. For many centuries it was believed that our planet, the Earth, was the center of the universe. People believed that the Earth stood still. The stars did all the traveling. How could they be persuaded that both the earth and the numberless heavenly bodies traveled around the sun? Well, the sun is not the center of the universe but we can’t forget that it is the center of the solar system, which is made up of the sun, the moons, the planets, the comets, the meteors and the planetoids (or asteroids) that travel around it. Our beloved earth is just one of the sun’s planets. The sun is a star of fifth grandeur. It’s a medium-sized star, since there are stars that are hundreds of thousands of times as large. Even so it’s tremendously big.
HIS DEVILISH PLAN WAS PERFECTLY IDIOTICAL
Now, just a little reflection: if we can’t even look at the sun, which is a “little” star, who will be able to see the sun’s Creator? We actually have no idea of how small and insignificant we are! The sun is a million times bigger than the earth. Now we may think: Hitler wanted to be the king of the world. Wasn’t that perfectly idiotical? If he succeeded with his devilish plan he would be the sovereign of exactly one one millionth of the sun, that, in turn, is almost nothing when compared with the whole creation...
Let’s use our imagination: if there happened to be a hollow ball the size of the sun, it’d take at least a million earths to fill it. Hang it all ! If we could see the sun in the sky it’d look like a dinner plate. It doesn’t look as large as the building next door or even the letter-box at the corner of upper class districts.
ALBEIT TREMENDOUSLY HOT, IT’S NOT THE HOTTEST
Why does it look so small ? Obviously because it’s so far away from our sight. On the average it’s about one hundred and fifty million kilometers away. Strange as it may seem, the sun is not one of the hottest stars, albeit it is extremely hot. At its center, scientists believe that the temperature is about nine point five million degrees Centigrade, the scale we normally use on our ordinary thermometers. The temperature at the surface is about five thousand and two hundred degrees in the Celsius scale (the same as Centigrade). Those who study the sun can tell from the light that comes from it what its outer layers are made of. They can do it by using an instrument called SPECTROSCOPE. They have found in these outer layers a large number of substances which can be found here on the earth, namely iron, silver, aluminum, lead and copper.
THAT’S THAT FOR THE TIME BEING
There’s a difference, though. On the earth these materials are solids, as we know, whereas in the sun they are gases. That’s because the sun is far too hot for any material there to be solid. Makes sense, doesn’t it? By the way, it’s far too hot for any material to be liquid either, hence the fact that all the materials the sun is made of are gases. Sometimes people refer to the sun as A BALL OF FIRE but that is not a good description. So hot are the gases of the sun that they glow just as the white-hot filament in an electric lamp glows. Therefore they are not burning up as the gas in a gas stove burns. And as far as information on the sun is concerned, that’s that for the time being.
NOW WE’LL ZERO IN ON INFORMATION ABOUT THE SUN
This being so, now let’s zero in on the subject. For many centuries it was believed that our planet, the Earth, was the center of the universe. People believed that the Earth stood still. The stars did all the traveling. How could they be persuaded that both the earth and the numberless heavenly bodies traveled around the sun? Well, the sun is not the center of the universe but we can’t forget that it is the center of the solar system, which is made up of the sun, the moons, the planets, the comets, the meteors and the planetoids (or asteroids) that travel around it. Our beloved earth is just one of the sun’s planets. The sun is a star of fifth grandeur. It’s a medium-sized star, since there are stars that are hundreds of thousands of times as large. Even so it’s tremendously big.
HIS DEVILISH PLAN WAS PERFECTLY IDIOTICAL
Now, just a little reflection: if we can’t even look at the sun, which is a “little” star, who will be able to see the sun’s Creator? We actually have no idea of how small and insignificant we are! The sun is a million times bigger than the earth. Now we may think: Hitler wanted to be the king of the world. Wasn’t that perfectly idiotical? If he succeeded with his devilish plan he would be the sovereign of exactly one one millionth of the sun, that, in turn, is almost nothing when compared with the whole creation...
Let’s use our imagination: if there happened to be a hollow ball the size of the sun, it’d take at least a million earths to fill it. Hang it all ! If we could see the sun in the sky it’d look like a dinner plate. It doesn’t look as large as the building next door or even the letter-box at the corner of upper class districts.
ALBEIT TREMENDOUSLY HOT, IT’S NOT THE HOTTEST
Why does it look so small ? Obviously because it’s so far away from our sight. On the average it’s about one hundred and fifty million kilometers away. Strange as it may seem, the sun is not one of the hottest stars, albeit it is extremely hot. At its center, scientists believe that the temperature is about nine point five million degrees Centigrade, the scale we normally use on our ordinary thermometers. The temperature at the surface is about five thousand and two hundred degrees in the Celsius scale (the same as Centigrade). Those who study the sun can tell from the light that comes from it what its outer layers are made of. They can do it by using an instrument called SPECTROSCOPE. They have found in these outer layers a large number of substances which can be found here on the earth, namely iron, silver, aluminum, lead and copper.
THAT’S THAT FOR THE TIME BEING
There’s a difference, though. On the earth these materials are solids, as we know, whereas in the sun they are gases. That’s because the sun is far too hot for any material there to be solid. Makes sense, doesn’t it? By the way, it’s far too hot for any material to be liquid either, hence the fact that all the materials the sun is made of are gases. Sometimes people refer to the sun as A BALL OF FIRE but that is not a good description. So hot are the gases of the sun that they glow just as the white-hot filament in an electric lamp glows. Therefore they are not burning up as the gas in a gas stove burns. And as far as information on the sun is concerned, that’s that for the time being.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Os escolhidos do meu coração
Dos arquivos (em papel) do papai
Tio/Tia: Zwinglio
Primo/Prima: Marília Cruz
Pastor: Rev. Jorge Bertolaso Stella
Ator de cinema: James Stewart
Jogador de Futebol: Oswaldo Silva (Baltazar) do Corinthians, 1950
Amigo: Josué Pacheco de Lima
Professor: Édison de Freitas (de francês, Ginásio Mackenzie - 1955)
Professor de Seminário: Rev.Paulo Cintra Damião (1963-1964)
Professora de piano: Marina Mendes Leite
Professor de Pós-Graduação: Rev. Hans Ruedi Weber
Clube de Futebol: Sport Club Corinthians Paulista
Partido Político: UDN até 1964, PMDB até 1985, de então em diante PT.
Cor: verde
Prato predileto: Cuscuz
Bebida predileta: Suco de laranja
Cemitério onde desejo ser enterrado: o dos protestantes, na rua Sergipe, com o vovô Vicente
Guru: Rev. Eduardo Carlos Pereira
Jornal preferido: O Estado de São Paulo
Livro preferido da Bíblia: Evangelho de João
Cidade preferida no mundo: São Paulo
País preferido no mundo: Brasil
País estrangeiro preferido: Portugal
Idioma preferido que não o nativo: Italiano
Avô/Avó: Vicente
Campo do ministério sagrado preferido: Jornalismo
Compositor Clássico: Fréderic Chopin
Compositor Popular: Chico Buarque
Hino preferido: 101, do "Salmos e Hinos" antigo - As tuas mãos dirigem meu destino
Parente da esposa preferido: Celeste
Esporte predileto: Futebol
Locutor esportivo preferido: Osmar Santos
Presidente da República: Juscelino Kubitschek
Médico: Dr. Rubens Escobar Pires
Tio/Tia: Zwinglio
Primo/Prima: Marília Cruz
Pastor: Rev. Jorge Bertolaso Stella
Ator de cinema: James Stewart
Jogador de Futebol: Oswaldo Silva (Baltazar) do Corinthians, 1950
Amigo: Josué Pacheco de Lima
Professor: Édison de Freitas (de francês, Ginásio Mackenzie - 1955)
Professor de Seminário: Rev.Paulo Cintra Damião (1963-1964)
Professora de piano: Marina Mendes Leite
Professor de Pós-Graduação: Rev. Hans Ruedi Weber
Clube de Futebol: Sport Club Corinthians Paulista
Partido Político: UDN até 1964, PMDB até 1985, de então em diante PT.
Cor: verde
Prato predileto: Cuscuz
Bebida predileta: Suco de laranja
Cemitério onde desejo ser enterrado: o dos protestantes, na rua Sergipe, com o vovô Vicente
Guru: Rev. Eduardo Carlos Pereira
Jornal preferido: O Estado de São Paulo
Livro preferido da Bíblia: Evangelho de João
Cidade preferida no mundo: São Paulo
País preferido no mundo: Brasil
País estrangeiro preferido: Portugal
Idioma preferido que não o nativo: Italiano
Avô/Avó: Vicente
Campo do ministério sagrado preferido: Jornalismo
Compositor Clássico: Fréderic Chopin
Compositor Popular: Chico Buarque
Hino preferido: 101, do "Salmos e Hinos" antigo - As tuas mãos dirigem meu destino
Parente da esposa preferido: Celeste
Esporte predileto: Futebol
Locutor esportivo preferido: Osmar Santos
Presidente da República: Juscelino Kubitschek
Médico: Dr. Rubens Escobar Pires
Assinar:
Postagens (Atom)